sexta-feira, 12 de março de 2010


O acaso não existe





As vezes acontece...em algum momento da existência nos perdemos, e em outros ocorre de nos encontrarmos. Nesta vida tive o prazer de te encontrar: jóia rara de olhos verdes profundos. E foi tudo tão surpreendentemente mágico, bastou nos olharmos para nos reencontrarmos no universo, e percebermos que isso tudo que sentimos vem de muito antes do nosso nascimento, é coisa da alma, algo que transcende maiores explicações: acredita-se ou não!
E acreditamos, e mesmo sem entender muito bem como todo este desejo estava surgindo, seus lábios procuraram os meus, e meus olhos se fecharam de imediato com se isso pudesse me fazer sentir melhor o gosto do seu beijo.
Não me sentia na terra, meus pés mal tocavam o chão enquanto nossos corpos se correspondiam em perfeita sincronia. Suas mãos percorriam cada centímetro do meu corpo e eu buscava cada vez mais intensamente seus beijos. Lá fora o mundo girava, pessoas trabalhavam, se falava em prazos e dinheiro, e dentro do seu escritório a vida passava lenta, intensa, repleta de profundos desejos e fantasias.
Seu corpo displicentemente brincava com o meu, me jogava contra a parede intensificando seus abraços, me fazendo sentir mais e mais desejo por você, te arranhando as costas enquanto te beijava com o desespero de quem te buscou por toda a vida, mesmo sem saber nada sobre você. Havia no ar apenas a certeza: era você quem eu sempre procurei!
Meu coração acelerava, suas mãos tremiam...como era possível sentir tudo isso se éramos até então dois absolutos estranhos?
Não paramos para pensar, imaginar nada disso, apenas nos olhamos, e nos entregamos um ao outro. Suas mãos percorriam minha cintura, seus lábios desciam pelo meu pescoço, e eu respirava ofegante, desejando mais. Retirar sua camisa, ver seu peito nu e poder abraça-lo, senti-lo...como é bom ser abraçada por você!
Seus beijos alcançam meus seios, me sugam fortemente, suas mãos puxam meu corpo cada vez mais pra perto de você e me rendo a suas vontades, seus caprichos.
Mãos ágeis enlouquecendo meu corpo, retirando minha calça, querendo sentir meu gosto, me fazendo me molhar de desejo de me render a você. Mas a vida real me acorda, e começo a me questionar o que estou fazendo, o que pensaria de mim ao me entregar a tão forte desejo por apenas um olhar. E você me olha nos olhos novamente, e me encanta, e me conquista, e assim a magia recomeça. Você apenas me diz: confie em mim!
E não temo mais nada, sou sua, estou entregue, me permitindo realizar minhas vontades e as suas, me deixo ser despida por você, enquanto meus lábios descem meus beijos por seu corpo, indo de encontro ao seu membro rígido, ereto...Queria eternizar aquele momento, te degustar, te sentir profundamente em minha boca, olhar pra você e te ver com os olhos fechados, cerrados de puro desejo, ouvir sua voz rouca e seus gemidos baixos para que o mundo na parede ao lado não nos ouvisse. Na sua sala éramos só nós: eu, você e todo o universo conspirando a favor.
Você me jogou sobre sua mesa, lambeu seus dedos repletos com o meu gosto, e vi em seu olhar a satisfação de senti-lo. Desceu seus beijos por minha perna, e me lambeu delicadamente, de olhos fechados, preso na realização da sua fantasia. Aquele era o seu momento. Fui as nuvens ao sentir sua língua brincar dentro de mim, como é bom ser sua!
Meu gosto parece enlouquecê-lo e você me puxa bruscamente da mesa, pedindo um beijo. E como não retribuir aos seus pedidos, seus encantos?
Sinto meu gosto em seus lábios, e misturamos meu gosto ao seu em um longo beijo, abraçados, encantados...
Mas você me deseja ainda mais, e me busca, me abraça...lentamente nossos corpos entrelaçados encontram o chão , você me acaricia o rosto enquanto me beija, e eu apenas sonho naquele momento. Delicadamente passa a beijar meu pescoço, minha nuca...nós 2 ajoelhados no chão, você me abraçando por trás, beijando minhas costas, acariciando meus seios...me arrepio ao lembrar da cena. E com a mesma delicadeza dos seus beijos você me coloca de quatro, acaricia minhas coxas, minhas costas...minhas mãos seguram seu corpo, te puxando em direção ao meu, te desejando, querendo finalmente ser penetrada por você. Seu corpo corresponde ao meu pedido, e lentamente te sinto me invadir, sinto cada centímetro do seu corpo adentrando ao meu, sinto o êxtase percorrer minha veia...e nossos corpos entram em sintonia, se tornam sincronizados, cada vez mais acelerados, ambos correspondendo aos meus gemidos e a sua respiração cada vez mais ofegante. Você me puxa pelos cabelos e isso aumenta ainda mais o meu desejo. Nossos corpos se movem suados, e minhas pernas tremem a cada encontro do seu corpo com o meu. Começo a me masturbar enquanto me penetra, e meu corpo escorre o que você gentilmente chama de mel.
Ao me sentir escorrendo de tanto desejo você alucina, acelera suas estocadas, até explodir de desejo. E gozamos juntos, com gemidos contidos e com os corpos suados no chão da sua sala.
Seu corpo relaxa, e você se deita sobre o meu corpo ainda de bruço, ambos exaustos, não pelo que fizemos, mas pela necessidade de escondermos nossa intensidade, abafando nossos sons. Sinto seu coração bater acelerado, e você após alguns minutos se deita ao meu lado. Te olho nos olhos, aqueles mesmos olhos verdes que me hipnotizaram desde a primeira vez que os vi, e acaricio seu rosto, seus cabelos...te faço relaxar acariciando seus cabelos, sua sobrancelha, seu sorriso. Para mim o mundo poderia parar naquele momento, tornar aquele instante eterno...mas não pode, a realidade nos chama, e após nos abraçarmos ainda deitados, e eu poder ouvir as batidas do seu coração deitada sobre o seu peito, temos que nos levantar e nos recompor.
Nos despedimos com um longo e intenso beijo, uma mistura de eterna saudade e muito desejo.
Mantivemos contatos diários e encontros secretos por mais uma semana, e a cada reencontro nossa afinidade só aprimorava, nossos desejos e sonhos transcendiam o sexo, e cada conversa, cada olhar, passamos a ter mais certeza que algo divino acontecia entre nós. Mas há o divino e o real, e a vida real o levou para longe de mim. E em nossa despedida, entre olhares ,abraços e lágrimas, apenas consegui dizer que o quero para sempre, e acho que o ouvi dizer que o terei quando ele finalmente puder voltar.
Rapaz de olhos verdes, sorriso sincero, de palavras penetrantes...te quero para mim, não estou disposta a perdê-lo novamente para encontrá-lo em uma próxima vida. Sou sua, te quero, e estou te esperando. Tem coisas que ultrapassam o entendimento humano, mas certamente é perfeitamente compreensível para o divino.
O acaso não existe, não foi atoa que busquei inconscientemente seus olhos. Te quero, te espero...saudades.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Hoje


Hoje preferia chegar em você de mansinho, massagear seus ombros enquanto beijo seu pescoço devagar e carinhosamente.Descer meus beijos até o seu rosto, procurar seus lábios, beijá-lo cheia de desejo...tocar seu corpo, fazer desenhos indecifráveis com minhas unhas por suas costas enquanto retiras o meu vestido.Queria passar minhas mãos sob sua blusa, retirando-a lentamente, enquanto te faço deitar olhando nos seus olhos, fixa e profundamente.
Hoje não te deixaria simplesmente me dominar, hoje subiria em você e acariciaria seus cabelos enquanto suas mãos percorressem o meu corpo, descobrindo meus contornos. Hoje gostaria de me sentir penetrada por ti, bem lentamente. Cavalgar sobre o seu corpo enquanto busco seus beijos segurar suas mãos com as minhas quando não aguentasse mais de desejo.Ai pararia, só para te provocar...
Você seguraria a ponta dos meus cabelos, me fazendo me inclinar para trás, enquanto sua li
íngua passeasse pelos meus seios, mordiscando-os, me matando de desejo, puxando meus cabelos até que o meu corpo se deita-se sobre a cama e você sobre mim. Queria hoje sentir sua língua percorrendo o meu pescoço, suas mordidas em minha orelha... ouvir sua voz me dizendo deliciosas obscenidades, que me fariam sucumbir aos seus desejos. Deitado sobre mim sua mão procuraria o caminho para me masturbar me levando ao delírio. Estou entregue a seus caprichos. Sua boca descendo pelo meu corpo, me fazendo arrepiar a cada beijo, até alcançar minha bucetinha molhada de vontade de senti-lo.
Hoje gostaria de sentir seus lábios nela, sentindo o meu gosto, lambendo, mordendo... me deixando descontrolada de tanto tesão. Hoje me daria de presente suas carícias em meu rabinho apertado, desejando sentir lambidas, beijos, toques, mordidas. Me perderia neste momento maravilhoso. Hoje me permitiria ficar de quatro para você e te sentir me penetrar lentamente, com cuidado, me sentindo ceder a cada centímetro do seu cormo que me invade. Hoje jogaria meus longos cabelos para trás para que os puxasse com a força que quisesse, e brincaríamos na velocidade que você desejasse.
Por hoje seria sua, e me masturbaria enquanto me devoras, até que o meu corpo fosse invadido por aquele turbilhão de sensações.Hoje você me ouviria gemer bem alto e desesperadamente, como se algum destes gemidos pudesse descrever a sensação que sinto. E neste momento você me puxaria pelas ancas para mas perto de você, e aumentaria sua velocidade até eu sentir seu gozo escorrer.
Hoje me permitiria deitar de bruço e sentir seu corpo exausto cair sobre o meu, ambos suados e satisfeitos. Acredito que passaríamos alguns instantes assim, em estado de graça. Alguns instantes... por hoje.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

ROTINA (LÉSBICO)




Acordei em seus braços. Senti de leve suas mãos me tocando, acariciando meus cabelos. Abri os olhos lentamente e a vi, e como era linda a minha mulher. Com seus olhos claros e seus cabelos loiros, ainda desarrumados, meio sobre os olhos.Ficamos um tempo assim, ela e eu nos olhando, cobertas pelo cobertor, nos protegendo do frio que fazia naquele dia.As vezes a beleza se manifesta de forma tão singela!Por tantas ocasiões vi minha garota com lindas e eróticas camisolas, deliciosos fios dentais, e hoje estava eu, desejando aquela loira descabelada, vestida com um delicado pijama de malha.Acariciei seu rosto, lhe desejei bom dia e o reforcei com um beijo. Beijei aqueles lábios cereja, mordendo-os delicadamente. Sua boca retribuía cada movimento.Minhas mãos acariciavam seus pequenos seios ainda sobre a blusa do pijama, fazendo-os ficar eriçados. Eu já estava molhada, meu desejo por ela parece aumentar mais e mais a cada dia, e ela já me conhece, sabia exatamente o que estava fazendo quando desamarrou minha calça e passou sua pequena mão para dentro dela, até encontrar minha bucetinha já inchada de desejo.Seus dedos brincavam em minha pele, numa tentativa de encontrar meu grelinho já teso. Não resisti, tirei minha calça e me deitei para facilitar sua procura. E minha loira apesar do frio retirou toda a sua roupa. Sua pele arrepiada me fazia um convite irrecusável. Ela subiu sobre mim e a beijava sem pressa, enquanto minhas mãos acariciavam seu bumbum arredondado, desejando aquele rabinho gostoso e apertado. Que mulher a minha, que mulher de sorte era eu em tê-la!Passei um de meus dedos na sua bucetinha e a senti escorrendo de desejo. Lambuzei meu dedo e passei a acariciar seu rabinho, hum que delícia vê-la rebolando sobre mim, demonstrando o quanto estava gostando do meu toque em seu corpo.Alcancei no criado-mudo um de nossos brinquedinhos, nossos vibrador. Ela me olhava sorrindo, subordinada aos meus caprichos. Lambi cheia de desejo todo o nosso acessório e lentamente comecei a introduzir no rabinho delicioso e apertado da minha gata. Hum, ela gemeu gostoso, voltando a ficar sentada sobre mim, usando seu peso para que nosso brinquedinho vibratório entrasse mais e mais. Liguei-o para a atiçar. Ela rebolava deliciosamente como uma gata no cio sobre mim, e sua bucetinha já molhava meu corpo.O vibrador ligado em seu rabinho a fazia ter tremores que me excitavam mais e mais, e a provocava beliscando fortemente seus seios rosados.Ela fechou seus olhos e se entregou por completo, cavalgando sobre mim. Precisava sentir aquele gozo, e assim passei a masturba-la, na mesma velocidade em que ela rebolava sobre mim. Meus dedos acariciavam seu grelinho naquele delicioso vai-e-vem e ela inclinava mais e mais seu corpo para trás, fechando suas mãos e apertando seus olhos de tanto tesão. Sabia que aquele seria o ápice, o máximo de tesão que minha amada agüentaria. Ouvi seus gemidos baixinhos e contidos, coisas do seu jeito delicado e tímido, e senti meu corpo ser umidecido por sua bucetinha. Confesso que minha boca encheu-se de água imediatamente.Deitei-a sobre a cama, ainda sob os efeitos do seu orgasmo. Ajoelhei-me a sua frente e aumentei a velocidade do vibrador que ainda estava em seu rabinho fazendo-a ter tremores mais intensos de prazer. Abri bem sua bucetinha encharcada e a lambi com profundo desejo, sorvendo cada gota daquele líquido gostoso e adocicado que sua bucetinha produzia. Minha língua ainda a penetrava profundamente, pedindo mais e mais, quando ela explodiu em novo orgasmo inundando meus lábios. Lambi intensamente aquela mulher, com um sorriso malicioso nos lábios.Desliguei o vibrador e o retirei delicadamente. Minha garota ainda se contorcia de prazer. Deitei-me ao lado dela, abracei-a e ficamos assim ainda um tempo, antes de irmos juntas para o banho e nos arrumarmos para ir trabalhar.
Autora: Anja-Demoníaca

quarta-feira, 23 de abril de 2008

DELICOSO TRATAMENTO


Não estava me sentindo bem fazia uns dias. Sintomatologia estranha que me deixara preocupada, poderia ser apenas uma gripe, como poderia ser dengue, afinal estamos vivendo um surto. Enfim, resolvi ir a uma Clínica.Chegando ao consultório uma jovem médica me atendeu. Moça bonita de pele alva, seios fartos saltando seu decote e um fenomenal olho de cor esmeralda, fiquei hipnotizada.Tentei prestar atenção na consulta, ela me olhava sempre com uma carinha séria, anotando no computador todos os sintomas.-Não estou sentindo nenhum sintoma grave, mas achei melhor procurar o atendimento antes que complicasse o caso.A expliquei meio sem graça pois afinal não estava morrendo.-Entendo, mas terei que realizar alguns exames para me certificar do que está te acometendo.Entendi, claro, afinal ela não poderia me receitar nada nem diagnosticar sem alguns exames, pensei logo em coletas de sangue, hemogramas e tal, fiquei aguardando. Ela me pediu licença e interfonou para a enfermeira, que veio rapidamente. Imaginei que fosse para a coleta de sangue, mas não, estranhamente a Dra. disse que iria realizar alguns exames minuciosos e não gostaria de ser interrompida. Achei estranho o modo como se entreolharam, mas a enfermeira a garantiu que não seria incomodada.A Dra. então se levanta de sua cadeira e percebo seu minúsculo vestido branco. Ao vê-la vindo em minha direção com aquele decote generoso e seios fartos pulando dele comecei a ficar melada. Senti que teria problemas, ela iria perceber meu tesão, mas os exames deveriam ser rápidos, coisas do tipo: Abra a boca, respire fundo e essas coisas. Tal foi minha surpresa quando a médica me pede para tirar a roupa.-Tirar? Perguntei meio assustada.-Sim, terei que fazer exames minuciosos.Aceitei sem problemas, mas que fiquei surpresa fiquei. Retirei toda a roupa e me deitei na mesa de atendimento.Ela iniciou o “exame” mexendo em meu rosto, num misto de exame e carinho, suas mãos desceram pelo meu pescoço, me avaliando, e eu me excitando com aquilo, afinal quem nunca fantasiou uma situação assim?Segurou minha cabeça e me pediu para que eu tocasse o peito com o queixo... Até ai tudo bem, não doía, mas tal posição fez meus olhos mergulharem naquele decote, e me envergonhei quando percebi meu suspiro. Ela sorriu, gostei da situação.Suas mãos tocaram delicadamente meis seios que ficaram imediatamente rijos, ela deitou sua cabeça sobre meu peito, como se para ouvir algo, e senti sua respiração tocar minha pele, me arrepiei, tinha certeza que mais cedo ou mais tarde minha excitação escorreria pelas pernas.-Preciso verificar sua temperatura.Imediatamente levantei um de meus braços, claro.-Não não, para a sua possivel patologia precisamos averiguar sua temperatura por via retal, ou anal como queira.Hummmmmmmm agora sim fiquei preocupada, adoro sexo anal, e uma mulher daquela mexendo no meu rabinho eu iria ficar louca.Ela me pediu para ficar de barriga para cima e abrir as pernas, obedeci.Introduziu lentamente o termômetro. Nada demais o termômetro era fino, discreto, não causaria nem incômodo que dirá prazer, exceto pela cituação em si. Tal foi minha surpresa quando percebi que ela havia introduzido o termômetro todo, e agora o retirava lentamente. Hummmmmmmm que delícia, fico melada novamente só de lembrar. Ela introduzia e retirava, lenta e repetidas vezes, e eu já não fazia questão de esconder que estava com cara de tesão.-Agora preciso verificar outro órgão importante.Disse ela passando seus dedinhos na minha bucetinha molhada.-Hum, estão melados. Disse ela.-Isso é ruim? Devo me preocupar?-Talvez, estão pouco melados, precisamos que fique mais.Agora não tinha dúvidas do delicioso assédio. Ela metia seus longos dedos dentro da minha buceta melada e com a outra mão acariciava meu clitóris.Hummm, aranquei o lençol da cama tamanho tesão que estava sentindo.E ela com aquele jeito acadêmico, medindo minhas reações, verificando a viscosidade do meu tesão, e o cheiro do meu líquido.Finalmente senti sua língua tocando minha buceta que já escorria de desejo. Nada como ser atendida por quem entende do assunto. Sua língua me penetrava fundo e fazia manobras dentro de mim que me faziam delirar. Na posição em que estava seu curto vestidinho me atentava e não resisti em meter minha mão por baixo dele e sentir um minúsculo fio dental.Hum, a Dra. estava procurando uma vítima hoje, que sorte a minha!Disse eu puxando seu fio dental para o lado para acariciar seu delicioso rabo e sua bucetinha. O fio dental estava enxarcado do seu mel. Não perdi tempo, puxei a pequena moça para cima de mim e iniciamos um perfeito 69. Lambia seu rabinho e fazia caricias nele, intercalado com profundas introduções de minha língua naquela xana gulosa... A vadia diplomada rebolava gostoso em minha cara. Chupei com vontade aquela buceta, mordia, lambia, enquanto metia dois dedos naquele rabo pulsante. Acredito que aquela moça queria uma orgia hoje para tentar baixar aquele fogo.Não resisti e gozei em sua boca, e acho que isso a excitou mais ainda pois me lambeu com desespero e imediatamente começou a me masturbar rápido, com desejo, até que eu gozasse denovo enquanto passava minha língua naquele rabo fenomenal. Gozamos, desta vez juntas. E ela relaxou por alguns segundos sobre mim, mas imediatamente se lembrou de onde estava e começou a se arrumar.-Espero que esteja melhor! Disse ela friamente.-Na verdade não, ainda falta uma coisa!Disse a ela já puxando-a com força pelo vestido, fazendo-a perder o primeiro botão da roupa. Puxei-a para mim e lhe dei um beijo, longo, intenso, molhado, excitante, por mim começaria tudo denovo naquele minuto mas sei que não poderiamos, e sendo assim a larguei.-Pronto, agora acho que já estou medicada!-Por hoje sim, mas sabe que seu caso é grave né? Precisará de medicação em casa.Disse ela me passando seu cartão.Hoje é meu segundo dia de tratamento, está quase na hora da minha médica chegar... Hum, qual será o tratamento de hoje?

RAPIDINHA AO VINHO TINTO

Não nos víamos desde o fim da faculdade. Ana era ex-namorada de um amigo, e por vezes saímos todos juntos para as bagunças da faculdade. Nos encontramos por acaso, eu, meio afoita saindo do supermercado e ela entrando, tivemos um papo breve e ela me convidou para jantarmos juntas, para conversarmos, achei que seria divertido relembrarmos os velhos tempos e aceitei o convite.Escolhi para a ocasião meu tubinho preto básico, nada de meia calça, menos ainda calcinha, mas uma sandália alta e maquiagem leve. Me dirigi a combinada cantina italiana. Adoro massas, adoro conversa, a noite seria divertida, imaginei sem maldade. A maldade veio quando vi Ana adentrando o recinto: a pele bronzeada pelo sol contrastava com aquele vestido branco, levemente transparente, e seu cabelo chanel e loiro deixava a mostra as tatuagens de estrela que fizera nos ombros ainda na faculdade. Nossa como estava linda, devo ter ficado com cara de ridícula quando a vi, e confesso, pensei muitas loucuras com aquela mulher, embora nunca a tivesse visto com estes olhos.Tentei não pensar nisso, afinal por mais que goste de mulheres não saio dando em cima das minhas amigas.Conversamos por um longo tempo, temas diversos, rimos e nos divertimos muito enquanto tomávamos um delicioso vinho tinto Mas meus olhos não desgrudavam dos dela, exceto quando me perdia em seu profundo decote...humm que visão, seus seios pequenos e eriçados pelo frio do ar condicionado estavam me fazendo ficar molhada.E foi em um destes meus momentos de distração que acabei derrubando uma taça de vinho sobre meu vestido. Nossa que vergonha, foi um misto de constrangimento e estresse por ter feito isso.Pedi licença e corri para o banheiro para tentar melhorar a molhadeira, ainda bem que o meu vestido era preto, pensei, já passando e repassando papel toalha, imagine se fosse o da Ana? Estaria todo manchado!Humm, a idéia de molhar aquele vestido branco com vinho não me pareceu tão ruim, imaginei aquele corpo esguio e pequeno se arrepiando com as gotas de vinho, que tesão!
De repente Ana bate na porta, dizendo que gostaria de me ajudar. Abri a porta já reclamando do meu desastre e ela muito calma sorriu fechando a porta e disse que iríamos dar um jeito.Senti suas mãos delicadas tocando meu colo com as toalhas de papel, foi inevitável, me arrepiei, olhei nos olhos dela, nós duas naquele banheiro apertado, suas mãos me tocando, sua respiração me aquecendo...quando dei por mim seus lábios já estavam perto dos meus, e percebi que ela também desejava aquele beijo. A beijei suave e delicadamente, enquanto suas mãos acariciavam e beliscavam meus seios.Seus lábios delicados pediam mais e mais da minha boca, e minhas mãos abraçavam aquela fina cintura.Palavra alguma foi dita, éramos só desejo.Virei Ana de costas e beijei seu dorso até chegar em seu bumbum. Ouvi seu gemido e me excitei ainda mais. Levanetei seu vestidinho e passei a mordiscar seu bumbum, seu quadril, e a brincar com meus dedos por aquele lindo fio dental rendado. Passei meus dedos por dentro de sua calcinha tocando aquela bucetinha inchada de desejo, lisinha, intencionalmente pronta, como se já esperasse a situação.A virei de frente para mim, me ajoelhei a seus pés, segurei seu delicado pezinho colocando sua perna sobre meu ombro, deixando sua bucetinha completamente exposta para mim. Passei a lambe-la ainda por cima da renda, minha saliva e seu desejo molhavam aquele fio dental minúsculo. Não resisti e puxei-a para o lado e passei a brincar com minha língua por seu grelinho gostoso, lambidas circulares, Ana me arranhava os ombros de desejo. Que delícia!Penetrei toda minha língua naquela bucetinha gulosa e molhada, enquanto massageava seu grelinho. Penetrei-a lambendo todo aquele mel, cada vez mais acelerando a masturbação que fazia nela. Seus olhos se fecharam de tesão e percebi que ela não agüentaria mais, a penetrei bem fundo, o máximo que pude e silenciosamente senti Ana gozar.Humm que gostosa era aquela loirinha, nunca tinha imaginado estar com aquela mulher, e hoje ela me parecia ser a mulher que sempre quis.Rimos extasiadas, mas nos lembramos de onde estávamos, e infelizmente não poderíamos continuar, não ali, mas já havia valido a pena essa rapidinha. Paguei a conta, peguei Ana, aquela noite ela seria toda minha, e isso seria apenas o inicio.

sábado, 29 de março de 2008

ME DESPEDINDO DE MINHA AMADA









ME DESPEDINDO DE MINHA AMADA


Já era tarde quando liguei para ela, não podia mais adiar aquele momento, por mais que me doesse. Não foi dita palavra alguma sobre este assunto em nossa rápida conversa ao telefone, mas sabíamos: era a nossa despedida.Marquei em um hotel que haviamos escolhido meses atrás para passarmos bons momentos juntas, e confesso que meus olhos transbordaram ao chegar a recepção.Do outro lado do balcão um homem sério, cansado pelo adiantado da hora apenas me avisa que a houtra hóspede já estava no quarto.Agradeço e subo em silêncio.Minha respiração acelera a cada passo dado, me recordo de como nos conhecemos, como seu jeito brincalhão te me dizer que me amava se tornou algo mais sério, como fomos cúmplices e paro na porta do quarto me lembrando de como nos perdemos.Abro a porta devagar, respirando fundo, lá dentro o quarto estava na penumbra, apenas uma discreta luminária iluminava em tons amarelados aquela cama já desarrumada e a morenice daquela mulher sobre a cama.Larguei minhas coisas sobre uma mesa qualquer e fui em sua direção, palavra alguma foi dita, apenas me sentei ao seu lado na cama e a olhei enquanto ela retribuia meu olhar meio sem saber o que fazer.Passei minhas mãos sobre seus braços, suavemente até seus ombros, pescoço, e puxei seu corpo para mim segurando-a como sempre gostei de fazer: na nuca, pelos seus cabelos. Seu corpo me responde de imediato àquele carinho, enclinando-se para trás.Com a outra mão te faço carícias no rosto, passo meus dedos por seus lábios e finalmente beijo aquela boca que tanto desejo.Beijo com fúria, já com saudade, com medo, pois sabia: era um de nossos últimos beijos.Meus lábios preenchem e contornam os seus como se fossem moldados um para o outro, enquanto minha língua faz desenhos em seu céu. Meu corpo agora repousado sobre o seu, sente o calor da sua pele e instintivamente minhas mãos desejam tocar, percorrer suas curvas.Passo minhas unhas sobre aqueles biquinhos deliciosos cujos seios adoro mordiscar, e ela retribui com um gemido, ainda contido pelo beijo.Passeio com meus lábios pelo seu pescoço e mordisco cada um de seus seios, enquanto minha outra mão já faz carícias naquelas coxas bem torneadas. Sabíamos que seria assim, que eu teria o domínio da situação naquela noite, que seria como eu quisesse, e desta vez não teria nada de mirabolante, nada dígno de um conto, nada além da demonstraçao do meu amor.A sinto molhada, meus dedos constatam pelo toque em sua pequena e deliciosa bucetinha. Meus beijos percorrem toda a sua barriga, com direito a lambidas delicadas e circulares em seu umbigo até que finalmente a faço abrir suas pernas para mim com meu rosto.Minha língua a penetra com vontade, com ânsia de sentir aquele gosto, e queria muito do seu gosto, e a masturbava com meus dedos para que ela ficasse mais e mais molhada.Ela apenas me dava o que queria, não houveram trocas de carícias, era EU quem queria sentir aquele gosto, meu tesão estava em senti-la, não me importava em ser masturbada ou tocada, meu tesão por aquela mulher me faria ter um orgasmo só em vê-la.Minha língua passava frenéticamente sobre aquele clitóris entumecido de desejo, enquanto metia com vontade e cadenciosamente dois dedos dentro de sua bucetinha apertada. Seu corpo se contorcia e ela já não fazia mais questão de abafar seu gemido de prazer.Sabia que ela estava pronta para gozar, mas ainda queria mais, por isso parei, a segurei com força e a fiz virar de quatro para mim. Ela já sabia o que eu queria, sabia o quanto gostava de ver aquele quadril largo rebolando em minha frente. Sua bucetinha escorria de tesão pelo que ela já sabia que viria, e eu prontamente me deliciava com seu mel.Lambi meus dedos de puro desejo. Beijava aquele bumbum redondo que era apenas iluminado a meia luz. Beijava, mordia, e ela arrepia .Beijava, mordia, e ela arrepiava. Não me contive mais e começei a acariciar aquele rabo delicioso que se oferecia para mim. Um dedinho, depois outro, enquanto metia minha lingua profundamente em sua bucetinha.Ela mesma já mexia seu corpo, rebolando sobre os meus dedos de tanto desejo, louca para gozar, e finalmente deixei. Sua bucetinha se contraia fortemente, em sincronia com seu rabinho que a cada contração apertava mais e mais meus dedos gulosos que a penetravam. Seu líquido escorria pelas pernas e seu gemido de êxtase foi tão forte que creio que tenhamos acordado todo o hotel aquela noite. Em seguida seu corpo relaxou, e exausto caiu de bruços sobre a cama, ainda embolado ao meu. Me deitei na cama e a puxei para perto do meu peito, e fiz caricias em seus cabelos até dormir. A via ressonar enquanto meus dedos acariciavam seu rosto. Nem sei por quanto tempo fiquei a acariciar e admirar aquela mulher, mas percebi que era hora.Delicadamente a desencostei do meu peito, repousando seu rosto sobre a cama. Me vesti e me arrumei sem retirar os olhos daquele corpo, daquela mulher morena que agora repousava exausta de prazer. Me olhei no espelho, sabia que era a hora. Dei passos largos pelo quarto rumo a porta, cabeça baixa para não olha-la, até que achei a maçaneta e vi a porta, respirei fundo, abri a porta e parti, deixando dentro daquele quarto alguns dos meus melhores sentimentos, todos eles tatuados a cada beijo dado, na pele daquela que nesta noite me despedi.

NA MOTO COM KAPYTU



Conto Lésbico

NA MOTO COM KAPYTU

Era meu último dia no RJ.Fim de congresso, e eu cansada tomando minha água de coco vendo o pôr do sol.Optei por uma calça jeans, minhas botas (de salto, como sempre) e uma camisetinha branca, kit básico para andar de moto, me olhei no espelho e sorri, estava pronta, e era hoje o dia tão esperado.Ipanema continua linda, pensei eu enquanto aguardava ansiosa a chegada dela. Kapytu é uma amiga mais que especial, uma das muitas que fiz no orkut, mas ela é diferente. Suspiro por ela desde a primeira palavra que trocamos...entre nós sempre houve este clima intenso, mesmo quando não falamos sobre nossas fantasias.As horas foram passando, ela não aparecia...não fiquei indignada como normalmente ficaria, mas fiquei triste por não vê-la.Subi na moto (http://www.motoplus.be/download/Kawasaki_ZZR1400_bleu(2).jpg ) e ia me preparar para dar a partida quando uma mão percorre minha barriga.-Me dá uma carona?Tremi, era ela! E que mulher!!! Aquele cabelo longo cor de mel dançando ao vento, delicadamente refletindo os últimos raios de sol, aquelas coxas longas e bem torneadas, lhe dando a mesma altura que eu, 1,74m imagino portanto.Não respondi nada, apenas desci da moto e abracei, senti seu perfume naquele abraço, fechei os olhos para entneder o que sentia, e entendi: meu corpo era puro fogo e desejo, desejo por kapytu.Desfiz nosso abraço passando minhas mão por seu pescoço, terminando por segurar seu lindo rosto.Sorri feliz.

-Viria comigo kapytu?

-Claro que sim anja, desejamos isso a tanto tempo! Me diz ela retribuindo o sorriso

-Hum...esqueci de te avisar que estava de moto né? E agora a sua minisaia??

Ela estava uma tentação. Uma frente única que me fazia querer pular em seu decote e uma mini-saia jeans, deixando a mostra suas cochas e sua morenice.

-Problema nenhum, me encosto em você!Me disse isso dando aquela gargalhada confirmando que iriamos aproveitar a noite.Passamos mais um tempo na praia, falando bobagens, esperando o transito acalmar (sexta feira é triste!).

Minha boca estava seca de desejo por um beijo, minhas mãos iniciaram um passeio por suas cochas, nossos olhos se encontraram.

-Que vontade de te beijar kapytu!

-E porque ainda não beijou?!rss

-Não se importaria que te beijasse em público?

Não deu tempo de ouvir a resposta, Kapytu deitou sua cabeça em meu ombro e beijou deliciosamente meu pescoço...delirei de tesão por aquela mulher espetacular, mas o melhor ainda estava por vir, seus beijos subiram pelo meu rosto, até encontrarem meus lábios e finalmente senti o gosto daquela que me faz ficar tão molhada de desejo.Sua boca macia e ágil percorria a minha com desejo, mordia meus lábios, passeava com sua lingua dentro de mim... Me senti ficar molhada, imaginei que ela naquela sainha estivesse ficando assim também. Não nos emportávamos com os poucos transeuntes que ainda restavam na noite, eramos eu e ela realizando um pouquinho do nosso grande desejo.Minhas mãos não me respondiam mais e percebi que procuravam por aquela bucetinha úmida.Ela abriu um pouco as pernas para facilitar o meu acesso.Passei meus dedos sobre sua calcinha,estava quente e úmida, que vontade de cair de boca, pensei.

-Vamos embora?

Perguntei com cara de lobo mau.

-Agora!

Me disse ela me conduzindo pela mão até a moto. Nos demos conta do tempo que ficamos nos conhecendo e nos provocando, já beirava a meia noite. Subi na moto e a ajudei com sua sainha.Para ela se sentar teve que levantar mais ainda o pequen pedaço de jeans.Suas pernas me envolveram com firmeza, e senti seus peitos durinhos de prazer tocando minhas costas.Resolvi não correr, iriamos passear de moto, aproveitando cada minuto.Kapytu não se conteve, começou a passar as mãos em minha barriga enquanto pilotava.Suas mão subiram até meus peitos e ela não demorou a começar a brincar com meus biquinhos, fazendo movimentos leves com os dedos, intercalandos com deliciosos beliscões. Sua ousadia era tamanha que passou a mão pelo meu decote, tocando meus biquinhos duros de desejo. Sempre que podia passava minha mão sobre suas coxas, algumas vezes conseguia fazer carinho em sua bucetinha delicisamente úmida...que desejo! Mas entnedi que naquele momento eu era seu brinquedo, ela poderia fazer o que quiser, e não eu...

Iniciei a subida da longa Rio-Niterói, me estasiando com os carinhos que ela me proporcionava.Já sabia que ela era abusada, mas desta vez ela se superou, abrindo delicadamente o ziper da minha calça, descendo suas mãos pela minha barriga, mergulhando fundo...que agilidade, se livrou facilmente do ziper e passou com tranquilidade pelo elastico da calcinha, metendo seu dedinhos no meu grelinho que já estava durinho de desejo. Não podia acreditar no que estavamos fazendo, seus dedos me masturbavam deliciosamente, acariciavam meu grelinho, entravam na minha buceta úmida,tudo isso sobre a minha moto, em um passeio em uma das pontes mais movimentadas do país!Ném ligavamos para os poucos carros que passavam, eramos nós e o nosso desejo naquele momento. Iniciei a descida do vão central louca de desejo, e ela sabia disso, pois seus dedos estavam enxarcados do meu mel. O orgasmo já estava bem proximo quando tivemos que passar pelo pedágio, uma pena, nos arrumamos conforme o possivel e passamos, virei em direção a Icarai. Kapytu apenas me abraçava com carinho agora, acelerei a moto e segui para o fim da praia, resolvi arriscar.Parei a moto, desci e a puxei pelo cabelo lhe dando o beijo que sempre quis dar. Minha mão levantou sua saia rapidamente e agora eram os meus dedos que tiravam sua calcinha.Desci beijando seus peitos gostosos, sua barriga, até tirar sua calcinha. Debrucei-a sobre a moto e apreciei aquele bumbum redondo e sua bucetinha depilada.Aquilo sim era um convite... Aquilo sim era um convite irresistivel. Meti um dedo e ela olhava para trás, nos meus olhos, sorrindo de prazer...2 dedos,3 e ouvi seus gemidos, meus dedos molhados pelo seu tesão eram afrodisíacos para mim. Me debrucei sobre ela beijando suas costas, lambendo e dando beijinhos em seu bumbum. Lambi meus dedos com desejo por aquela bucetinha, sei que ela já sabia o que eu faria. Meti dois dedos naquele rabinho apertado sem pedir licença, agora Kapytu era minha, pensei enquanto lambia aquela buceta melada, seu líquido escorria pelas pernas. Comecei a dar estocadas mais fortes, acompanhando o ritmo dasm inhas linguadas naquele grelinho e as metidas com a lingua naquela xana gulosa, ela gemia gostoso na minha mão, se agarrando na moto cheia de desejo.Aquela mulher cheia de fogo iria realizar mais uma fantasia minha,queria que ela gozasse com meus dedos metendo forte naquele rabo. E meti sem dó, forte, rapido, mordiscava seu grelinho, metia minha lingua bem fundo, ela não tinha como resistir, e logo senti meus dedos serem apertados por aquele rabo divino e seu gozo intenso, sua bucetinha não parava de escorrer, nem minha lingua de trabalhar . Ficamos de pé e nos beijamos longamente, seguido por um abraço gostoso de cumplicidade.

-Sabe que quero mais não sabe?!

Me disse ela passando seus pelos pelo meu decote.

-Sei, mas acho melhor irmos para outro logar, o que acha?-Claro!Me disse ela me esperando subir na moto.

-Para onde vamos?

Perguntei já imaginando a resposta

-Moro por aqui, não estamos longe, vamos para miha casa.

-Não acha que o Escobar ficaria chateado com isso?

-Anja, você sabe que o Escobar conhece todos os meus passos, por falar nele, ele chega amanhã, que tal passar o fim de semana conosco?

-Ah, não sei, acredito que ele queira ficar só contigo.

-Anja, se esqueceu da historia das algemas?

E me lembrei de uma proposta que recebi do Escobar...me algemar! Adoro algemas!

-Hum golpe baixo Kapytu! Fico sim!

Percorremos o percurso de casa rindo, nos provocando e imaginando o que faríamos juntos no fim de semana.Amanhã buscaremos o Escobar no aeroporto, será que teremos algemas no fim de semana?Conto em outra oportunidade .