Autora: Anja-Demoníaca
quinta-feira, 1 de maio de 2008
ROTINA (LÉSBICO)
Autora: Anja-Demoníaca
quarta-feira, 23 de abril de 2008
DELICOSO TRATAMENTO
RAPIDINHA AO VINHO TINTO
De repente Ana bate na porta, dizendo que gostaria de me ajudar. Abri a porta já reclamando do meu desastre e ela muito calma sorriu fechando a porta e disse que iríamos dar um jeito.Senti suas mãos delicadas tocando meu colo com as toalhas de papel, foi inevitável, me arrepiei, olhei nos olhos dela, nós duas naquele banheiro apertado, suas mãos me tocando, sua respiração me aquecendo...quando dei por mim seus lábios já estavam perto dos meus, e percebi que ela também desejava aquele beijo. A beijei suave e delicadamente, enquanto suas mãos acariciavam e beliscavam meus seios.Seus lábios delicados pediam mais e mais da minha boca, e minhas mãos abraçavam aquela fina cintura.Palavra alguma foi dita, éramos só desejo.Virei Ana de costas e beijei seu dorso até chegar em seu bumbum. Ouvi seu gemido e me excitei ainda mais. Levanetei seu vestidinho e passei a mordiscar seu bumbum, seu quadril, e a brincar com meus dedos por aquele lindo fio dental rendado. Passei meus dedos por dentro de sua calcinha tocando aquela bucetinha inchada de desejo, lisinha, intencionalmente pronta, como se já esperasse a situação.A virei de frente para mim, me ajoelhei a seus pés, segurei seu delicado pezinho colocando sua perna sobre meu ombro, deixando sua bucetinha completamente exposta para mim. Passei a lambe-la ainda por cima da renda, minha saliva e seu desejo molhavam aquele fio dental minúsculo. Não resisti e puxei-a para o lado e passei a brincar com minha língua por seu grelinho gostoso, lambidas circulares, Ana me arranhava os ombros de desejo. Que delícia!Penetrei toda minha língua naquela bucetinha gulosa e molhada, enquanto massageava seu grelinho. Penetrei-a lambendo todo aquele mel, cada vez mais acelerando a masturbação que fazia nela. Seus olhos se fecharam de tesão e percebi que ela não agüentaria mais, a penetrei bem fundo, o máximo que pude e silenciosamente senti Ana gozar.Humm que gostosa era aquela loirinha, nunca tinha imaginado estar com aquela mulher, e hoje ela me parecia ser a mulher que sempre quis.Rimos extasiadas, mas nos lembramos de onde estávamos, e infelizmente não poderíamos continuar, não ali, mas já havia valido a pena essa rapidinha. Paguei a conta, peguei Ana, aquela noite ela seria toda minha, e isso seria apenas o inicio.
sábado, 29 de março de 2008
ME DESPEDINDO DE MINHA AMADA
ME DESPEDINDO DE MINHA AMADA
Já era tarde quando liguei para ela, não podia mais adiar aquele momento, por mais que me doesse. Não foi dita palavra alguma sobre este assunto em nossa rápida conversa ao telefone, mas sabíamos: era a nossa despedida.Marquei em um hotel que haviamos escolhido meses atrás para passarmos bons momentos juntas, e confesso que meus olhos transbordaram ao chegar a recepção.Do outro lado do balcão um homem sério, cansado pelo adiantado da hora apenas me avisa que a houtra hóspede já estava no quarto.Agradeço e subo em silêncio.Minha respiração acelera a cada passo dado, me recordo de como nos conhecemos, como seu jeito brincalhão te me dizer que me amava se tornou algo mais sério, como fomos cúmplices e paro na porta do quarto me lembrando de como nos perdemos.Abro a porta devagar, respirando fundo, lá dentro o quarto estava na penumbra, apenas uma discreta luminária iluminava em tons amarelados aquela cama já desarrumada e a morenice daquela mulher sobre a cama.Larguei minhas coisas sobre uma mesa qualquer e fui em sua direção, palavra alguma foi dita, apenas me sentei ao seu lado na cama e a olhei enquanto ela retribuia meu olhar meio sem saber o que fazer.Passei minhas mãos sobre seus braços, suavemente até seus ombros, pescoço, e puxei seu corpo para mim segurando-a como sempre gostei de fazer: na nuca, pelos seus cabelos. Seu corpo me responde de imediato àquele carinho, enclinando-se para trás.Com a outra mão te faço carícias no rosto, passo meus dedos por seus lábios e finalmente beijo aquela boca que tanto desejo.Beijo com fúria, já com saudade, com medo, pois sabia: era um de nossos últimos beijos.Meus lábios preenchem e contornam os seus como se fossem moldados um para o outro, enquanto minha língua faz desenhos em seu céu. Meu corpo agora repousado sobre o seu, sente o calor da sua pele e instintivamente minhas mãos desejam tocar, percorrer suas curvas.Passo minhas unhas sobre aqueles biquinhos deliciosos cujos seios adoro mordiscar, e ela retribui com um gemido, ainda contido pelo beijo.Passeio com meus lábios pelo seu pescoço e mordisco cada um de seus seios, enquanto minha outra mão já faz carícias naquelas coxas bem torneadas. Sabíamos que seria assim, que eu teria o domínio da situação naquela noite, que seria como eu quisesse, e desta vez não teria nada de mirabolante, nada dígno de um conto, nada além da demonstraçao do meu amor.A sinto molhada, meus dedos constatam pelo toque em sua pequena e deliciosa bucetinha. Meus beijos percorrem toda a sua barriga, com direito a lambidas delicadas e circulares em seu umbigo até que finalmente a faço abrir suas pernas para mim com meu rosto.Minha língua a penetra com vontade, com ânsia de sentir aquele gosto, e queria muito do seu gosto, e a masturbava com meus dedos para que ela ficasse mais e mais molhada.Ela apenas me dava o que queria, não houveram trocas de carícias, era EU quem queria sentir aquele gosto, meu tesão estava em senti-la, não me importava em ser masturbada ou tocada, meu tesão por aquela mulher me faria ter um orgasmo só em vê-la.Minha língua passava frenéticamente sobre aquele clitóris entumecido de desejo, enquanto metia com vontade e cadenciosamente dois dedos dentro de sua bucetinha apertada. Seu corpo se contorcia e ela já não fazia mais questão de abafar seu gemido de prazer.Sabia que ela estava pronta para gozar, mas ainda queria mais, por isso parei, a segurei com força e a fiz virar de quatro para mim. Ela já sabia o que eu queria, sabia o quanto gostava de ver aquele quadril largo rebolando em minha frente. Sua bucetinha escorria de tesão pelo que ela já sabia que viria, e eu prontamente me deliciava com seu mel.Lambi meus dedos de puro desejo. Beijava aquele bumbum redondo que era apenas iluminado a meia luz. Beijava, mordia, e ela arrepia .Beijava, mordia, e ela arrepiava. Não me contive mais e começei a acariciar aquele rabo delicioso que se oferecia para mim. Um dedinho, depois outro, enquanto metia minha lingua profundamente em sua bucetinha.Ela mesma já mexia seu corpo, rebolando sobre os meus dedos de tanto desejo, louca para gozar, e finalmente deixei. Sua bucetinha se contraia fortemente, em sincronia com seu rabinho que a cada contração apertava mais e mais meus dedos gulosos que a penetravam. Seu líquido escorria pelas pernas e seu gemido de êxtase foi tão forte que creio que tenhamos acordado todo o hotel aquela noite. Em seguida seu corpo relaxou, e exausto caiu de bruços sobre a cama, ainda embolado ao meu. Me deitei na cama e a puxei para perto do meu peito, e fiz caricias em seus cabelos até dormir. A via ressonar enquanto meus dedos acariciavam seu rosto. Nem sei por quanto tempo fiquei a acariciar e admirar aquela mulher, mas percebi que era hora.Delicadamente a desencostei do meu peito, repousando seu rosto sobre a cama. Me vesti e me arrumei sem retirar os olhos daquele corpo, daquela mulher morena que agora repousava exausta de prazer. Me olhei no espelho, sabia que era a hora. Dei passos largos pelo quarto rumo a porta, cabeça baixa para não olha-la, até que achei a maçaneta e vi a porta, respirei fundo, abri a porta e parti, deixando dentro daquele quarto alguns dos meus melhores sentimentos, todos eles tatuados a cada beijo dado, na pele daquela que nesta noite me despedi.
NA MOTO COM KAPYTU
Conto Lésbico
NA MOTO COM KAPYTU
Era meu último dia no RJ.Fim de congresso, e eu cansada tomando minha água de coco vendo o pôr do sol.Optei por uma calça jeans, minhas botas (de salto, como sempre) e uma camisetinha branca, kit básico para andar de moto, me olhei no espelho e sorri, estava pronta, e era hoje o dia tão esperado.Ipanema continua linda, pensei eu enquanto aguardava ansiosa a chegada dela. Kapytu é uma amiga mais que especial, uma das muitas que fiz no orkut, mas ela é diferente. Suspiro por ela desde a primeira palavra que trocamos...entre nós sempre houve este clima intenso, mesmo quando não falamos sobre nossas fantasias.As horas foram passando, ela não aparecia...não fiquei indignada como normalmente ficaria, mas fiquei triste por não vê-la.Subi na moto (http://www.motoplus.be/download/Kawasaki_ZZR1400_bleu(2).jpg ) e ia me preparar para dar a partida quando uma mão percorre minha barriga.-Me dá uma carona?Tremi, era ela! E que mulher!!! Aquele cabelo longo cor de mel dançando ao vento, delicadamente refletindo os últimos raios de sol, aquelas coxas longas e bem torneadas, lhe dando a mesma altura que eu, 1,74m imagino portanto.Não respondi nada, apenas desci da moto e abracei, senti seu perfume naquele abraço, fechei os olhos para entneder o que sentia, e entendi: meu corpo era puro fogo e desejo, desejo por kapytu.Desfiz nosso abraço passando minhas mão por seu pescoço, terminando por segurar seu lindo rosto.Sorri feliz.
-Viria comigo kapytu?
-Claro que sim anja, desejamos isso a tanto tempo! Me diz ela retribuindo o sorriso
-Hum...esqueci de te avisar que estava de moto né? E agora a sua minisaia??
Ela estava uma tentação. Uma frente única que me fazia querer pular em seu decote e uma mini-saia jeans, deixando a mostra suas cochas e sua morenice.
-Problema nenhum, me encosto em você!Me disse isso dando aquela gargalhada confirmando que iriamos aproveitar a noite.Passamos mais um tempo na praia, falando bobagens, esperando o transito acalmar (sexta feira é triste!).
Minha boca estava seca de desejo por um beijo, minhas mãos iniciaram um passeio por suas cochas, nossos olhos se encontraram.
-Que vontade de te beijar kapytu!
-E porque ainda não beijou?!rss
-Não se importaria que te beijasse em público?
Não deu tempo de ouvir a resposta, Kapytu deitou sua cabeça em meu ombro e beijou deliciosamente meu pescoço...delirei de tesão por aquela mulher espetacular, mas o melhor ainda estava por vir, seus beijos subiram pelo meu rosto, até encontrarem meus lábios e finalmente senti o gosto daquela que me faz ficar tão molhada de desejo.Sua boca macia e ágil percorria a minha com desejo, mordia meus lábios, passeava com sua lingua dentro de mim... Me senti ficar molhada, imaginei que ela naquela sainha estivesse ficando assim também. Não nos emportávamos com os poucos transeuntes que ainda restavam na noite, eramos eu e ela realizando um pouquinho do nosso grande desejo.Minhas mãos não me respondiam mais e percebi que procuravam por aquela bucetinha úmida.Ela abriu um pouco as pernas para facilitar o meu acesso.Passei meus dedos sobre sua calcinha,estava quente e úmida, que vontade de cair de boca, pensei.
-Vamos embora?
Perguntei com cara de lobo mau.
-Agora!
Me disse ela me conduzindo pela mão até a moto. Nos demos conta do tempo que ficamos nos conhecendo e nos provocando, já beirava a meia noite. Subi na moto e a ajudei com sua sainha.Para ela se sentar teve que levantar mais ainda o pequen pedaço de jeans.Suas pernas me envolveram com firmeza, e senti seus peitos durinhos de prazer tocando minhas costas.Resolvi não correr, iriamos passear de moto, aproveitando cada minuto.Kapytu não se conteve, começou a passar as mãos em minha barriga enquanto pilotava.Suas mão subiram até meus peitos e ela não demorou a começar a brincar com meus biquinhos, fazendo movimentos leves com os dedos, intercalandos com deliciosos beliscões. Sua ousadia era tamanha que passou a mão pelo meu decote, tocando meus biquinhos duros de desejo. Sempre que podia passava minha mão sobre suas coxas, algumas vezes conseguia fazer carinho em sua bucetinha delicisamente úmida...que desejo! Mas entnedi que naquele momento eu era seu brinquedo, ela poderia fazer o que quiser, e não eu...
Iniciei a subida da longa Rio-Niterói, me estasiando com os carinhos que ela me proporcionava.Já sabia que ela era abusada, mas desta vez ela se superou, abrindo delicadamente o ziper da minha calça, descendo suas mãos pela minha barriga, mergulhando fundo...que agilidade, se livrou facilmente do ziper e passou com tranquilidade pelo elastico da calcinha, metendo seu dedinhos no meu grelinho que já estava durinho de desejo. Não podia acreditar no que estavamos fazendo, seus dedos me masturbavam deliciosamente, acariciavam meu grelinho, entravam na minha buceta úmida,tudo isso sobre a minha moto, em um passeio em uma das pontes mais movimentadas do país!Ném ligavamos para os poucos carros que passavam, eramos nós e o nosso desejo naquele momento. Iniciei a descida do vão central louca de desejo, e ela sabia disso, pois seus dedos estavam enxarcados do meu mel. O orgasmo já estava bem proximo quando tivemos que passar pelo pedágio, uma pena, nos arrumamos conforme o possivel e passamos, virei em direção a Icarai. Kapytu apenas me abraçava com carinho agora, acelerei a moto e segui para o fim da praia, resolvi arriscar.Parei a moto, desci e a puxei pelo cabelo lhe dando o beijo que sempre quis dar. Minha mão levantou sua saia rapidamente e agora eram os meus dedos que tiravam sua calcinha.Desci beijando seus peitos gostosos, sua barriga, até tirar sua calcinha. Debrucei-a sobre a moto e apreciei aquele bumbum redondo e sua bucetinha depilada.Aquilo sim era um convite... Aquilo sim era um convite irresistivel. Meti um dedo e ela olhava para trás, nos meus olhos, sorrindo de prazer...2 dedos,3 e ouvi seus gemidos, meus dedos molhados pelo seu tesão eram afrodisíacos para mim. Me debrucei sobre ela beijando suas costas, lambendo e dando beijinhos em seu bumbum. Lambi meus dedos com desejo por aquela bucetinha, sei que ela já sabia o que eu faria. Meti dois dedos naquele rabinho apertado sem pedir licença, agora Kapytu era minha, pensei enquanto lambia aquela buceta melada, seu líquido escorria pelas pernas. Comecei a dar estocadas mais fortes, acompanhando o ritmo dasm inhas linguadas naquele grelinho e as metidas com a lingua naquela xana gulosa, ela gemia gostoso na minha mão, se agarrando na moto cheia de desejo.Aquela mulher cheia de fogo iria realizar mais uma fantasia minha,queria que ela gozasse com meus dedos metendo forte naquele rabo. E meti sem dó, forte, rapido, mordiscava seu grelinho, metia minha lingua bem fundo, ela não tinha como resistir, e logo senti meus dedos serem apertados por aquele rabo divino e seu gozo intenso, sua bucetinha não parava de escorrer, nem minha lingua de trabalhar . Ficamos de pé e nos beijamos longamente, seguido por um abraço gostoso de cumplicidade.
-Sabe que quero mais não sabe?!
Me disse ela passando seus pelos pelo meu decote.
-Sei, mas acho melhor irmos para outro logar, o que acha?-Claro!Me disse ela me esperando subir na moto.
-Para onde vamos?
Perguntei já imaginando a resposta
-Moro por aqui, não estamos longe, vamos para miha casa.
-Não acha que o Escobar ficaria chateado com isso?
-Anja, você sabe que o Escobar conhece todos os meus passos, por falar nele, ele chega amanhã, que tal passar o fim de semana conosco?
-Ah, não sei, acredito que ele queira ficar só contigo.
-Anja, se esqueceu da historia das algemas?
E me lembrei de uma proposta que recebi do Escobar...me algemar! Adoro algemas!
-Hum golpe baixo Kapytu! Fico sim!
Percorremos o percurso de casa rindo, nos provocando e imaginando o que faríamos juntos no fim de semana.Amanhã buscaremos o Escobar no aeroporto, será que teremos algemas no fim de semana?Conto em outra oportunidade .
DE PÉSSIMO À EXCELENTE DIA
Conto Lésbico
DE PÉSSIMO À EXCELENTE DIA
-Droga, justo hoje o carro tinha que quebrar???!!!
Disse eu irritada pro meu mecânico, rapaz de extrema confiança, sabia que não estava mentindo.
-Ó, vou te avisar logo, só fica pronto amanhã!
-Ah não!!!!Pensei naquele trânsito infernal, e eu indo p rodoviária de ônibus, carregando malas...q dia ruim!!!Bem, não adiantava reclamar, além de não ter grana essa confusão aérea me faria perder mais tempo que se eu fosse de ônibus.Ponto de ônibus, e eu lá, irritada, cabelo solto voando toda hora, me desarrumando, salto alto (sempre), meu grandes óculos escuros (sempre também!rss) e aquela confusão de malas para levar.Hoje não era meu dia e eu estava irritada. Até que ouvi uma risada gostosa.-Vejo que está meio atrapalhada...posso te ajudar?Olhei para ver quem era, não a conhecia.Cabelos negros, lisos, pele morena cintura fina e um bumbum empinadinho que se exibia naquele taierzinho azul.-Não precisa, as coisas estão pesadas...
-Ah que isso!
Disse ela já pegando as coisas para me ajudar.Hummm que bom, o dia começou a melhorar!!!Retribui a gentileza com um sorriso, enquanto o ônibus se aproximava. Eu subi, ela também.Conforme previsto o ônibus estava lotado, voltei a ficar mal humorada, passei pela roleta empurrando as pessoas infelizmente e me direcionei ao fundo do ônibus onde teria mais espaço p as malas, ela me acompanhou.
-Lotado né?
Disse ela tentnado me animar.
-Pois é, hje não está sendo meu dia de sorte.
-Que nada, tudo vai melhorar, posso ficar aqui?
Me perguntou já se posicionando na minha frente.A baixinha sabia o que estava fazendo e posicionou aquele generoso traseiro em direção ao meu corpo, meus braços a envolveram involuntáriamente para me segurar no ônibus, e o balanço e as curvas permitiram que seu corpo encostasse no meu várias vezes.Benditas curvas pensei. O ônibus foi esvaziando, mas ela não se incomodava com isso, pelo contrário, percebi que empinava aquele bumbum para juntar seu corpo ao meu.Seria isso mesmo?! Eu ainda estava receosa, poderia estar interpretando mal, só fazendo um teste pra saber.Quando o ônibus freiou deslizei minha mão por sua barriga, como por acidente, pedi desculpas.
-Desculpas de quê?
Me perguntou sussurrando, segurando minha mão em seu corpo.Agora sim sabia o que ela queria.Minhas duas mãos e cruzaram em sua barriga, um abraço gostoso por trás enquanto ela empinava como podia.Baixinha gostosa aquela.O ônibus estava bem vazio, os passageiros, em sua maioria homens, fingiam não ver, enquanto outros davam sorrisos safados e passavam discretamente a mão em si, se convidando para a brincadeira.Mas não, a festa era nossa.Percebi que meu ponto se aproximava, peguei minhas coisas e ia me despedir quando ela me informa:
-Estou indo para a rodoviária também!
-Sem malas?
-É, reunião rápida, retorno hoje mesmo!
Descemos do ônibus sorrindo como duas amigas que não se veêm há tempos. Um rapaz do ônibus não resistiu e deu tchau para nós.Rimos da situação.
-Bem, agora terei que me despedir mesmo, meu ônibus já chegou!Disse eu, pronta para pedir seu telefone.
-Sabia que hoje as coisas iam melhorar no seu dia!Disse ela rindo, me mostrando a passagem para o mesmo lugar, no mesmo ônibus.
-Hummm...então quero mais do que me deu até agora!Pensei alto e ela riu, afirmando que sim com a cabeça. Fomos para o ônibus, rindo das coisas, nos conhecendo melhor.Descobri que era casada, mas que sempre foi Bi, embora o marido não aprovasse isso. E comentamos coisas da vida até entrarmos no ônibus.
-Que bom, está vazio...vamos lá para trás?
Disse ela já me puxando pela mão, me direcionando as últimas cadeiras.Eu já estava molhada de desejo, mas me lembrei que estava de calça...que coisa complicada para dar amassos é a tal da calça jeans.
-Me espere um minuto.Pedi a ela pegando minha bolsa de mão e indo ao banheiro, retornei com uma confortável sainha rodada.Ela sorriu maliciosamente, sabia que as coisas iam esquentar.Quando sentei ela começou a alisar o biquinho do meu peito, e eu observava as poucas pessoas tomarem seus lugares no ônibus e ligarem os fones para aproveitar o filme que seria passado durante a viajem.Ônibus partindo, eu molhada e ela ágil.Passou a mão sob minha saia e me sentiu tão melada que já molhava as pernas.Erámos uma dupla de poucos barulhos e muita ação.Abri as pernas e ela começos a meter os dedinhos, um, dois...e eu me revirando na cadeira.Ela tirava os dedos da minha bucetinha enxarcada e os lambia, humm...só de lembrar me molho novamente. Vem cá vem!Disse a ela já não me aguentando mais de desejo, segurando-a pelos cabelos, levando-a a lamber minha bucetinha enxarcada. Ela elouquecida abria mais as minhas pernas, metia a língua em mim com maestria, enquanto acariciava meu grelinho com os dedos.Minhas unhas estavam agarradas na poltrona de tesão.Fichei os olhos e fiquei sentindo aquela chupada espetacular. Os biquinhos dos meus peitos estavam durinhos, saltando da camiseta...eu estava em transe.Abri os olhos para me deleitar com a cena, quando vejo um rapaz se sentnado na poltrona ao lado da nossa.
-O filme está chato, posso me juntar a vocês?Antes que eu disesse qualquer coisa ela respondeu:Pode, desde que fique só olhando!Achei graça da situação, mas ela não se importava com o cara, estava doida de desejo, aquela vontade contida faz tempos de lamber uma mulher. O rapaz não se importou em não participar ativamente da cena e começou a se masturbar observando nossa desenvoltura.
-Vem aqui vem gatinha, agora é a minha vez.
Disse a ela já puxando seu rosto para mim, beijando a com desejo, minha lingua percorria sua boca, passeva por seus lábios, minhas mãos apertavam levemente aqueles peitinhos pequenos e durinhos, até encontrar aqueles biquinhos enrigecidos, biliscando-os com mais força.ela gemeu gostoso.
-Quieta, agora vai ser do meu jeito!Disse eu beijando-a novamente, descendo com meu beijo pelo seu pescoço, chegando até seus peitos gostosos.Pasei a brincar com eles passando a língua naquelas maravilhas, me posicionando de modo que nosso amigo também pudesse ver. Ela lambia seus proprios dedos de desejo, ainda sentindo meu gosto. Aquilo me excitou muito, e abri suas pernas, passando meus dedos levemente sobre aquele grelinho rosado. Algumas vezes o toque extremamente delicado causa mais prazer que o normal.Ela se contorcia feito louca, ia falar algo mas tampei sua boca com um longo beijo, acelerando minhas passadas de mão no grelinho dela. Com sua voz sufocada apenas ouvia uns gemidos, e sentia sua bucetinha enxarcar de tesão.
-Não quero ouvir nenhum gemido, entendeu?!
Disse eu a ela. Ela afirmou cm a cabeça.Passei a beijar seu grelinho, sugando-o, lambendo aquele mel que saia abundantemente.O rapaz ao lado estava quase gozando, aposto que nunca tinha visto nada parecido.Meti o dedo naquela bucetinha molhada e ela arqueou o corpo d desejo.Passei a lamber vorasmente, enquanto olhava o êxtase do rapaz ao lado. Não me contive, tirei meus dedos melados de dentro dela e ofereci a ele.
-Te deixarei ao menos provar!
Ele nã perdeu tempo, colocando meus dedos na boca, lambendo-os desesperado, sorri para ele e retornei à minha doce morena Meti a lingua com vontade, seu gosto veio deliciosamente em minha boca.Molhei meus dedinhos e passei a acariciar aquele rabinho lindo.Ela gostou da brincadeira e se deitou mais na cadeira, facilitando a penetração.Foi a deixa que precisava.Com o polegar massageava seu grelinho e metia dois dedos na bucetinha e dois no rabo da morena, enquanto mordia deliciosamente aqueles peitos pontudos.O rapaz vendo aquilo gozou gostoso e, claro, nem se importou de sujar o banco do ônibus.Confesso que morri de vontade de cair de boca nele, mas sabia que ela queria exclusividade. Acelerei as estocadas, enquanto dava beijos calorosos naquela baixinha espetacular. Senti que estava molhada demais, que não irira se segurar mais.Meu tesão só me fazia aumentar a velocidade, do beijo e da mão.Ela começou a gemer e fiz maldade, mordendo seus lábios.Ela não se importava com a dor que sentia, o tesão era maior, e o gozo não demorou a vir.suas pernas tremiam e sua bucetinha escorria como nunca vi igual.seu corpo realxou e tratei de acariciá-la, lambendo-a toda, afinal, nada de deixar minha morena suja, e seria um desperdicio!Sugei aquele gosto todo para mim, enquanto ela recuperava seu folego, olhando para o rapaz que se arrumava para retornar ao seu lugar.
-Estamos chegando morena, além de seu telefone quero um presente.
Disse eu olhando-a com cara de safada, pegando para mim aquela calcinha branca fio dental.
-É toda sua, você merece, disse ela rindo.Nos arrumamos, lá fora já viamos a entrada da cidade de destino. Viajem boa aquela.O rapaz agradeceu a companhia quando descemos do ônibus e nos despedimos como velhas amigas. Ainda marcarei nosso novo encontro, mas isso é outra história.
FINALMENTE JUNTAS
DESENCONTRO MARCADO
MASTURBAÇÃO
Me perdoem os erros, mas geralmente os escrevo postando de imediato, não faço revisão, prometo que agora serei mais cuidadosa.
MASTURBAÇÃO
Passei a tarde toda olhando para a página em branco do word...será que eu nunca mais conseguiria escrever um conto? Passei tanto tempo sem escrever um que a inspiração foi embora de vez?Resolvi ler alguns contos eróticos na melhor comunidade sobre o assunto do orkut. Li trechos de alguns...confesso que todos muito bons (terei que me esforçar para fazer bonito!). A cada conto minha respiração mudava...talvez nem fosse pelos contos em si, mas comecei a pensar nas pessoas por trás daqueles fakes. Homens e mulheres com a mente fértil e sexualidade a flor da pele... me vi excitada.Nada fora do normal, já que o meu normal é estar a maior parte do tempo neste cio delicioso rss, mas pensei em algo: porque não escrever um conto não sobre homens devoradores vorazes de suas mulheres, não sobre um ménage maravilhoso onde duas mulheres se seduzem e se lambem para seduzir o terceiro...resolvi fazer diferente e simplesmente escrever sobre uma das minhas inúmeras vezes me masturbando, para isso, nada melhor do que tirar a roupa e me entregar a mim mesma Resolvi me namorar naquele instante, tirar cada peça de roupa lentamente. Tirei as sadálias e meus pés tocaram aquele chão frio (variações térmicas me excitam também, lembrei das vezes em que cubos de gelo passearam pelo meu corpo...aiai... meu tesão aumentou). Adoro vestidos, são confortáveis e fáceis de tirar, este que eu estava usando era um vermelho com um decote profundo em V. Pensei: para quê tirar?E iniciei as caricias pelo meu corpo, passando as unhas sobre os bicos dos meus seios já intumescidos de tesão sobre a malha vermelha daquele vestido.Hum, agora sim me sentia de fato excitada ... meu tesão aumentava a cada carícia, agora era inevitável o caminho que minha outra mão já fazia quase que involuntariamente.Me lembrei apenas de colocar alguns filminhos pornôs que curto bastante. Todos aqueles gemidos, estocadas fortes, puxões de cabelo, sexo animal fizeram meus dedos ficarem molhados enquanto me masturbava. Meu grelinho sensível pedia mais velocidade para aqueles dedos de unhas longas e vermelhas...movimentos involuntários iam percorrendo meu corpo conforme a velocidade aumentava... que tesão!!!Meti lentamente um dos meus dedos (unhas compridas requewrem cuidados nessa prática!rss) e com outro acariciava lentamente meu rabinho, gosto de me masturbar fazendo penetração anal, coisas sem explicação, apenas gosto. Até me lembrei dos meus brinquedinhos que tanto gosto, um pênis de borracha e um vibrador com controle de velocidade...mas meu tesão já não me permitia parar de me masturbar para busca-los...a essa altura eu já estava de 4 no sofá, metendo um dos meus dedos no meu rabinho guloso enquanto minha mão já cansada insistia em acelerar o ritmo da masturbação hum, que gostoso... mas senti falta de uns beliscõezinhos nos biquinhos dos seios, e há de se convir que infelizmente não sou polvo.Parei a masturbação meio cheteada, afinal já estava quase lá...peguei meu pênis de borracha e o vibrador e voltei para o sofá, desta vez sentada bem na beirinha da almofada...posição suficiente para ir introduzindo lentamente aquele pênis no meu rabinho...ai, como isso me excita!Uma vez encaixadinho era só sentar e recomeçar a brincadeira: com uma das mão eu apertava o bico dos meus seios, adoro biliscá-los (é, tesão não se explica, só se sente mesmo!) com a outra mão peguei a cápsula do meu vibrador e iniciei as caricias sobre o meu grelinho... pilha nova, velocidade máxima e eu tão molhada que já escorria pelas pernas...na tela do pc um ménage feminino: uma era penetrada e essa lambia deliciosamente a outra...lembrei da minha tara em realizar isso. O conjunto de fatores me fez rapidamente sentir aquela sensação que todos nós vivemos tentnado explicar e nunca conseguimos...aquela sensação que é tudo: físico, químico e psicológico. Meu rabinho piscava forte e eu me segurei para não gemer alto como costumo fazer ( afinal eram 15h e apesar de sozinha no recinto não estava sozinha em casa!)...a cada piscada, um gemido sufocado pela almofada e no rosto aquele sorriso safado e satisfeito.Fim do jogo? Para mim apenas um intervalo... tempo suficiente para escrever rapidamente o que senti, queria me lembrar do máximo de detalhes que consegui. Agora e partir para o segundo tempo =)