quarta-feira, 23 de abril de 2008

DELICOSO TRATAMENTO


Não estava me sentindo bem fazia uns dias. Sintomatologia estranha que me deixara preocupada, poderia ser apenas uma gripe, como poderia ser dengue, afinal estamos vivendo um surto. Enfim, resolvi ir a uma Clínica.Chegando ao consultório uma jovem médica me atendeu. Moça bonita de pele alva, seios fartos saltando seu decote e um fenomenal olho de cor esmeralda, fiquei hipnotizada.Tentei prestar atenção na consulta, ela me olhava sempre com uma carinha séria, anotando no computador todos os sintomas.-Não estou sentindo nenhum sintoma grave, mas achei melhor procurar o atendimento antes que complicasse o caso.A expliquei meio sem graça pois afinal não estava morrendo.-Entendo, mas terei que realizar alguns exames para me certificar do que está te acometendo.Entendi, claro, afinal ela não poderia me receitar nada nem diagnosticar sem alguns exames, pensei logo em coletas de sangue, hemogramas e tal, fiquei aguardando. Ela me pediu licença e interfonou para a enfermeira, que veio rapidamente. Imaginei que fosse para a coleta de sangue, mas não, estranhamente a Dra. disse que iria realizar alguns exames minuciosos e não gostaria de ser interrompida. Achei estranho o modo como se entreolharam, mas a enfermeira a garantiu que não seria incomodada.A Dra. então se levanta de sua cadeira e percebo seu minúsculo vestido branco. Ao vê-la vindo em minha direção com aquele decote generoso e seios fartos pulando dele comecei a ficar melada. Senti que teria problemas, ela iria perceber meu tesão, mas os exames deveriam ser rápidos, coisas do tipo: Abra a boca, respire fundo e essas coisas. Tal foi minha surpresa quando a médica me pede para tirar a roupa.-Tirar? Perguntei meio assustada.-Sim, terei que fazer exames minuciosos.Aceitei sem problemas, mas que fiquei surpresa fiquei. Retirei toda a roupa e me deitei na mesa de atendimento.Ela iniciou o “exame” mexendo em meu rosto, num misto de exame e carinho, suas mãos desceram pelo meu pescoço, me avaliando, e eu me excitando com aquilo, afinal quem nunca fantasiou uma situação assim?Segurou minha cabeça e me pediu para que eu tocasse o peito com o queixo... Até ai tudo bem, não doía, mas tal posição fez meus olhos mergulharem naquele decote, e me envergonhei quando percebi meu suspiro. Ela sorriu, gostei da situação.Suas mãos tocaram delicadamente meis seios que ficaram imediatamente rijos, ela deitou sua cabeça sobre meu peito, como se para ouvir algo, e senti sua respiração tocar minha pele, me arrepiei, tinha certeza que mais cedo ou mais tarde minha excitação escorreria pelas pernas.-Preciso verificar sua temperatura.Imediatamente levantei um de meus braços, claro.-Não não, para a sua possivel patologia precisamos averiguar sua temperatura por via retal, ou anal como queira.Hummmmmmmm agora sim fiquei preocupada, adoro sexo anal, e uma mulher daquela mexendo no meu rabinho eu iria ficar louca.Ela me pediu para ficar de barriga para cima e abrir as pernas, obedeci.Introduziu lentamente o termômetro. Nada demais o termômetro era fino, discreto, não causaria nem incômodo que dirá prazer, exceto pela cituação em si. Tal foi minha surpresa quando percebi que ela havia introduzido o termômetro todo, e agora o retirava lentamente. Hummmmmmmm que delícia, fico melada novamente só de lembrar. Ela introduzia e retirava, lenta e repetidas vezes, e eu já não fazia questão de esconder que estava com cara de tesão.-Agora preciso verificar outro órgão importante.Disse ela passando seus dedinhos na minha bucetinha molhada.-Hum, estão melados. Disse ela.-Isso é ruim? Devo me preocupar?-Talvez, estão pouco melados, precisamos que fique mais.Agora não tinha dúvidas do delicioso assédio. Ela metia seus longos dedos dentro da minha buceta melada e com a outra mão acariciava meu clitóris.Hummm, aranquei o lençol da cama tamanho tesão que estava sentindo.E ela com aquele jeito acadêmico, medindo minhas reações, verificando a viscosidade do meu tesão, e o cheiro do meu líquido.Finalmente senti sua língua tocando minha buceta que já escorria de desejo. Nada como ser atendida por quem entende do assunto. Sua língua me penetrava fundo e fazia manobras dentro de mim que me faziam delirar. Na posição em que estava seu curto vestidinho me atentava e não resisti em meter minha mão por baixo dele e sentir um minúsculo fio dental.Hum, a Dra. estava procurando uma vítima hoje, que sorte a minha!Disse eu puxando seu fio dental para o lado para acariciar seu delicioso rabo e sua bucetinha. O fio dental estava enxarcado do seu mel. Não perdi tempo, puxei a pequena moça para cima de mim e iniciamos um perfeito 69. Lambia seu rabinho e fazia caricias nele, intercalado com profundas introduções de minha língua naquela xana gulosa... A vadia diplomada rebolava gostoso em minha cara. Chupei com vontade aquela buceta, mordia, lambia, enquanto metia dois dedos naquele rabo pulsante. Acredito que aquela moça queria uma orgia hoje para tentar baixar aquele fogo.Não resisti e gozei em sua boca, e acho que isso a excitou mais ainda pois me lambeu com desespero e imediatamente começou a me masturbar rápido, com desejo, até que eu gozasse denovo enquanto passava minha língua naquele rabo fenomenal. Gozamos, desta vez juntas. E ela relaxou por alguns segundos sobre mim, mas imediatamente se lembrou de onde estava e começou a se arrumar.-Espero que esteja melhor! Disse ela friamente.-Na verdade não, ainda falta uma coisa!Disse a ela já puxando-a com força pelo vestido, fazendo-a perder o primeiro botão da roupa. Puxei-a para mim e lhe dei um beijo, longo, intenso, molhado, excitante, por mim começaria tudo denovo naquele minuto mas sei que não poderiamos, e sendo assim a larguei.-Pronto, agora acho que já estou medicada!-Por hoje sim, mas sabe que seu caso é grave né? Precisará de medicação em casa.Disse ela me passando seu cartão.Hoje é meu segundo dia de tratamento, está quase na hora da minha médica chegar... Hum, qual será o tratamento de hoje?

RAPIDINHA AO VINHO TINTO

Não nos víamos desde o fim da faculdade. Ana era ex-namorada de um amigo, e por vezes saímos todos juntos para as bagunças da faculdade. Nos encontramos por acaso, eu, meio afoita saindo do supermercado e ela entrando, tivemos um papo breve e ela me convidou para jantarmos juntas, para conversarmos, achei que seria divertido relembrarmos os velhos tempos e aceitei o convite.Escolhi para a ocasião meu tubinho preto básico, nada de meia calça, menos ainda calcinha, mas uma sandália alta e maquiagem leve. Me dirigi a combinada cantina italiana. Adoro massas, adoro conversa, a noite seria divertida, imaginei sem maldade. A maldade veio quando vi Ana adentrando o recinto: a pele bronzeada pelo sol contrastava com aquele vestido branco, levemente transparente, e seu cabelo chanel e loiro deixava a mostra as tatuagens de estrela que fizera nos ombros ainda na faculdade. Nossa como estava linda, devo ter ficado com cara de ridícula quando a vi, e confesso, pensei muitas loucuras com aquela mulher, embora nunca a tivesse visto com estes olhos.Tentei não pensar nisso, afinal por mais que goste de mulheres não saio dando em cima das minhas amigas.Conversamos por um longo tempo, temas diversos, rimos e nos divertimos muito enquanto tomávamos um delicioso vinho tinto Mas meus olhos não desgrudavam dos dela, exceto quando me perdia em seu profundo decote...humm que visão, seus seios pequenos e eriçados pelo frio do ar condicionado estavam me fazendo ficar molhada.E foi em um destes meus momentos de distração que acabei derrubando uma taça de vinho sobre meu vestido. Nossa que vergonha, foi um misto de constrangimento e estresse por ter feito isso.Pedi licença e corri para o banheiro para tentar melhorar a molhadeira, ainda bem que o meu vestido era preto, pensei, já passando e repassando papel toalha, imagine se fosse o da Ana? Estaria todo manchado!Humm, a idéia de molhar aquele vestido branco com vinho não me pareceu tão ruim, imaginei aquele corpo esguio e pequeno se arrepiando com as gotas de vinho, que tesão!
De repente Ana bate na porta, dizendo que gostaria de me ajudar. Abri a porta já reclamando do meu desastre e ela muito calma sorriu fechando a porta e disse que iríamos dar um jeito.Senti suas mãos delicadas tocando meu colo com as toalhas de papel, foi inevitável, me arrepiei, olhei nos olhos dela, nós duas naquele banheiro apertado, suas mãos me tocando, sua respiração me aquecendo...quando dei por mim seus lábios já estavam perto dos meus, e percebi que ela também desejava aquele beijo. A beijei suave e delicadamente, enquanto suas mãos acariciavam e beliscavam meus seios.Seus lábios delicados pediam mais e mais da minha boca, e minhas mãos abraçavam aquela fina cintura.Palavra alguma foi dita, éramos só desejo.Virei Ana de costas e beijei seu dorso até chegar em seu bumbum. Ouvi seu gemido e me excitei ainda mais. Levanetei seu vestidinho e passei a mordiscar seu bumbum, seu quadril, e a brincar com meus dedos por aquele lindo fio dental rendado. Passei meus dedos por dentro de sua calcinha tocando aquela bucetinha inchada de desejo, lisinha, intencionalmente pronta, como se já esperasse a situação.A virei de frente para mim, me ajoelhei a seus pés, segurei seu delicado pezinho colocando sua perna sobre meu ombro, deixando sua bucetinha completamente exposta para mim. Passei a lambe-la ainda por cima da renda, minha saliva e seu desejo molhavam aquele fio dental minúsculo. Não resisti e puxei-a para o lado e passei a brincar com minha língua por seu grelinho gostoso, lambidas circulares, Ana me arranhava os ombros de desejo. Que delícia!Penetrei toda minha língua naquela bucetinha gulosa e molhada, enquanto massageava seu grelinho. Penetrei-a lambendo todo aquele mel, cada vez mais acelerando a masturbação que fazia nela. Seus olhos se fecharam de tesão e percebi que ela não agüentaria mais, a penetrei bem fundo, o máximo que pude e silenciosamente senti Ana gozar.Humm que gostosa era aquela loirinha, nunca tinha imaginado estar com aquela mulher, e hoje ela me parecia ser a mulher que sempre quis.Rimos extasiadas, mas nos lembramos de onde estávamos, e infelizmente não poderíamos continuar, não ali, mas já havia valido a pena essa rapidinha. Paguei a conta, peguei Ana, aquela noite ela seria toda minha, e isso seria apenas o inicio.