quarta-feira, 23 de abril de 2008

RAPIDINHA AO VINHO TINTO

Não nos víamos desde o fim da faculdade. Ana era ex-namorada de um amigo, e por vezes saímos todos juntos para as bagunças da faculdade. Nos encontramos por acaso, eu, meio afoita saindo do supermercado e ela entrando, tivemos um papo breve e ela me convidou para jantarmos juntas, para conversarmos, achei que seria divertido relembrarmos os velhos tempos e aceitei o convite.Escolhi para a ocasião meu tubinho preto básico, nada de meia calça, menos ainda calcinha, mas uma sandália alta e maquiagem leve. Me dirigi a combinada cantina italiana. Adoro massas, adoro conversa, a noite seria divertida, imaginei sem maldade. A maldade veio quando vi Ana adentrando o recinto: a pele bronzeada pelo sol contrastava com aquele vestido branco, levemente transparente, e seu cabelo chanel e loiro deixava a mostra as tatuagens de estrela que fizera nos ombros ainda na faculdade. Nossa como estava linda, devo ter ficado com cara de ridícula quando a vi, e confesso, pensei muitas loucuras com aquela mulher, embora nunca a tivesse visto com estes olhos.Tentei não pensar nisso, afinal por mais que goste de mulheres não saio dando em cima das minhas amigas.Conversamos por um longo tempo, temas diversos, rimos e nos divertimos muito enquanto tomávamos um delicioso vinho tinto Mas meus olhos não desgrudavam dos dela, exceto quando me perdia em seu profundo decote...humm que visão, seus seios pequenos e eriçados pelo frio do ar condicionado estavam me fazendo ficar molhada.E foi em um destes meus momentos de distração que acabei derrubando uma taça de vinho sobre meu vestido. Nossa que vergonha, foi um misto de constrangimento e estresse por ter feito isso.Pedi licença e corri para o banheiro para tentar melhorar a molhadeira, ainda bem que o meu vestido era preto, pensei, já passando e repassando papel toalha, imagine se fosse o da Ana? Estaria todo manchado!Humm, a idéia de molhar aquele vestido branco com vinho não me pareceu tão ruim, imaginei aquele corpo esguio e pequeno se arrepiando com as gotas de vinho, que tesão!
De repente Ana bate na porta, dizendo que gostaria de me ajudar. Abri a porta já reclamando do meu desastre e ela muito calma sorriu fechando a porta e disse que iríamos dar um jeito.Senti suas mãos delicadas tocando meu colo com as toalhas de papel, foi inevitável, me arrepiei, olhei nos olhos dela, nós duas naquele banheiro apertado, suas mãos me tocando, sua respiração me aquecendo...quando dei por mim seus lábios já estavam perto dos meus, e percebi que ela também desejava aquele beijo. A beijei suave e delicadamente, enquanto suas mãos acariciavam e beliscavam meus seios.Seus lábios delicados pediam mais e mais da minha boca, e minhas mãos abraçavam aquela fina cintura.Palavra alguma foi dita, éramos só desejo.Virei Ana de costas e beijei seu dorso até chegar em seu bumbum. Ouvi seu gemido e me excitei ainda mais. Levanetei seu vestidinho e passei a mordiscar seu bumbum, seu quadril, e a brincar com meus dedos por aquele lindo fio dental rendado. Passei meus dedos por dentro de sua calcinha tocando aquela bucetinha inchada de desejo, lisinha, intencionalmente pronta, como se já esperasse a situação.A virei de frente para mim, me ajoelhei a seus pés, segurei seu delicado pezinho colocando sua perna sobre meu ombro, deixando sua bucetinha completamente exposta para mim. Passei a lambe-la ainda por cima da renda, minha saliva e seu desejo molhavam aquele fio dental minúsculo. Não resisti e puxei-a para o lado e passei a brincar com minha língua por seu grelinho gostoso, lambidas circulares, Ana me arranhava os ombros de desejo. Que delícia!Penetrei toda minha língua naquela bucetinha gulosa e molhada, enquanto massageava seu grelinho. Penetrei-a lambendo todo aquele mel, cada vez mais acelerando a masturbação que fazia nela. Seus olhos se fecharam de tesão e percebi que ela não agüentaria mais, a penetrei bem fundo, o máximo que pude e silenciosamente senti Ana gozar.Humm que gostosa era aquela loirinha, nunca tinha imaginado estar com aquela mulher, e hoje ela me parecia ser a mulher que sempre quis.Rimos extasiadas, mas nos lembramos de onde estávamos, e infelizmente não poderíamos continuar, não ali, mas já havia valido a pena essa rapidinha. Paguei a conta, peguei Ana, aquela noite ela seria toda minha, e isso seria apenas o inicio.

2 comentários:

(Penso, Logo Escrevo...) disse...

A que aconteceu com seu amigo ao fim da estória??
E a Ana ...foi o ínicio de algo???
muitas perguntas né?
Cara Chato, desculpe...

Anja-Demoníaca disse...

kkk querendo saber a história por trás de história é?rss
bjos lindo, e obrigada por ler sempre meus conots rss