sábado, 29 de março de 2008

DE PÉSSIMO À EXCELENTE DIA



Conto Lésbico

DE PÉSSIMO À EXCELENTE DIA

-Droga, justo hoje o carro tinha que quebrar???!!!

Disse eu irritada pro meu mecânico, rapaz de extrema confiança, sabia que não estava mentindo.

-Ó, vou te avisar logo, só fica pronto amanhã!

-Ah não!!!!Pensei naquele trânsito infernal, e eu indo p rodoviária de ônibus, carregando malas...q dia ruim!!!Bem, não adiantava reclamar, além de não ter grana essa confusão aérea me faria perder mais tempo que se eu fosse de ônibus.Ponto de ônibus, e eu lá, irritada, cabelo solto voando toda hora, me desarrumando, salto alto (sempre), meu grandes óculos escuros (sempre também!rss) e aquela confusão de malas para levar.Hoje não era meu dia e eu estava irritada. Até que ouvi uma risada gostosa.-Vejo que está meio atrapalhada...posso te ajudar?Olhei para ver quem era, não a conhecia.Cabelos negros, lisos, pele morena cintura fina e um bumbum empinadinho que se exibia naquele taierzinho azul.-Não precisa, as coisas estão pesadas...

-Ah que isso!

Disse ela já pegando as coisas para me ajudar.Hummm que bom, o dia começou a melhorar!!!Retribui a gentileza com um sorriso, enquanto o ônibus se aproximava. Eu subi, ela também.Conforme previsto o ônibus estava lotado, voltei a ficar mal humorada, passei pela roleta empurrando as pessoas infelizmente e me direcionei ao fundo do ônibus onde teria mais espaço p as malas, ela me acompanhou.

-Lotado né?

Disse ela tentnado me animar.

-Pois é, hje não está sendo meu dia de sorte.

-Que nada, tudo vai melhorar, posso ficar aqui?

Me perguntou já se posicionando na minha frente.A baixinha sabia o que estava fazendo e posicionou aquele generoso traseiro em direção ao meu corpo, meus braços a envolveram involuntáriamente para me segurar no ônibus, e o balanço e as curvas permitiram que seu corpo encostasse no meu várias vezes.Benditas curvas pensei. O ônibus foi esvaziando, mas ela não se incomodava com isso, pelo contrário, percebi que empinava aquele bumbum para juntar seu corpo ao meu.Seria isso mesmo?! Eu ainda estava receosa, poderia estar interpretando mal, só fazendo um teste pra saber.Quando o ônibus freiou deslizei minha mão por sua barriga, como por acidente, pedi desculpas.

-Desculpas de quê?

Me perguntou sussurrando, segurando minha mão em seu corpo.Agora sim sabia o que ela queria.Minhas duas mãos e cruzaram em sua barriga, um abraço gostoso por trás enquanto ela empinava como podia.Baixinha gostosa aquela.O ônibus estava bem vazio, os passageiros, em sua maioria homens, fingiam não ver, enquanto outros davam sorrisos safados e passavam discretamente a mão em si, se convidando para a brincadeira.Mas não, a festa era nossa.Percebi que meu ponto se aproximava, peguei minhas coisas e ia me despedir quando ela me informa:

-Estou indo para a rodoviária também!

-Sem malas?

-É, reunião rápida, retorno hoje mesmo!

Descemos do ônibus sorrindo como duas amigas que não se veêm há tempos. Um rapaz do ônibus não resistiu e deu tchau para nós.Rimos da situação.

-Bem, agora terei que me despedir mesmo, meu ônibus já chegou!Disse eu, pronta para pedir seu telefone.

-Sabia que hoje as coisas iam melhorar no seu dia!Disse ela rindo, me mostrando a passagem para o mesmo lugar, no mesmo ônibus.

-Hummm...então quero mais do que me deu até agora!Pensei alto e ela riu, afirmando que sim com a cabeça. Fomos para o ônibus, rindo das coisas, nos conhecendo melhor.Descobri que era casada, mas que sempre foi Bi, embora o marido não aprovasse isso. E comentamos coisas da vida até entrarmos no ônibus.

-Que bom, está vazio...vamos lá para trás?

Disse ela já me puxando pela mão, me direcionando as últimas cadeiras.Eu já estava molhada de desejo, mas me lembrei que estava de calça...que coisa complicada para dar amassos é a tal da calça jeans.

-Me espere um minuto.Pedi a ela pegando minha bolsa de mão e indo ao banheiro, retornei com uma confortável sainha rodada.Ela sorriu maliciosamente, sabia que as coisas iam esquentar.Quando sentei ela começou a alisar o biquinho do meu peito, e eu observava as poucas pessoas tomarem seus lugares no ônibus e ligarem os fones para aproveitar o filme que seria passado durante a viajem.Ônibus partindo, eu molhada e ela ágil.Passou a mão sob minha saia e me sentiu tão melada que já molhava as pernas.Erámos uma dupla de poucos barulhos e muita ação.Abri as pernas e ela começos a meter os dedinhos, um, dois...e eu me revirando na cadeira.Ela tirava os dedos da minha bucetinha enxarcada e os lambia, humm...só de lembrar me molho novamente. Vem cá vem!Disse a ela já não me aguentando mais de desejo, segurando-a pelos cabelos, levando-a a lamber minha bucetinha enxarcada. Ela elouquecida abria mais as minhas pernas, metia a língua em mim com maestria, enquanto acariciava meu grelinho com os dedos.Minhas unhas estavam agarradas na poltrona de tesão.Fichei os olhos e fiquei sentindo aquela chupada espetacular. Os biquinhos dos meus peitos estavam durinhos, saltando da camiseta...eu estava em transe.Abri os olhos para me deleitar com a cena, quando vejo um rapaz se sentnado na poltrona ao lado da nossa.

-O filme está chato, posso me juntar a vocês?Antes que eu disesse qualquer coisa ela respondeu:Pode, desde que fique só olhando!Achei graça da situação, mas ela não se importava com o cara, estava doida de desejo, aquela vontade contida faz tempos de lamber uma mulher. O rapaz não se importou em não participar ativamente da cena e começou a se masturbar observando nossa desenvoltura.

-Vem aqui vem gatinha, agora é a minha vez.

Disse a ela já puxando seu rosto para mim, beijando a com desejo, minha lingua percorria sua boca, passeva por seus lábios, minhas mãos apertavam levemente aqueles peitinhos pequenos e durinhos, até encontrar aqueles biquinhos enrigecidos, biliscando-os com mais força.ela gemeu gostoso.

-Quieta, agora vai ser do meu jeito!Disse eu beijando-a novamente, descendo com meu beijo pelo seu pescoço, chegando até seus peitos gostosos.Pasei a brincar com eles passando a língua naquelas maravilhas, me posicionando de modo que nosso amigo também pudesse ver. Ela lambia seus proprios dedos de desejo, ainda sentindo meu gosto. Aquilo me excitou muito, e abri suas pernas, passando meus dedos levemente sobre aquele grelinho rosado. Algumas vezes o toque extremamente delicado causa mais prazer que o normal.Ela se contorcia feito louca, ia falar algo mas tampei sua boca com um longo beijo, acelerando minhas passadas de mão no grelinho dela. Com sua voz sufocada apenas ouvia uns gemidos, e sentia sua bucetinha enxarcar de tesão.

-Não quero ouvir nenhum gemido, entendeu?!

Disse eu a ela. Ela afirmou cm a cabeça.Passei a beijar seu grelinho, sugando-o, lambendo aquele mel que saia abundantemente.O rapaz ao lado estava quase gozando, aposto que nunca tinha visto nada parecido.Meti o dedo naquela bucetinha molhada e ela arqueou o corpo d desejo.Passei a lamber vorasmente, enquanto olhava o êxtase do rapaz ao lado. Não me contive, tirei meus dedos melados de dentro dela e ofereci a ele.

-Te deixarei ao menos provar!

Ele nã perdeu tempo, colocando meus dedos na boca, lambendo-os desesperado, sorri para ele e retornei à minha doce morena Meti a lingua com vontade, seu gosto veio deliciosamente em minha boca.Molhei meus dedinhos e passei a acariciar aquele rabinho lindo.Ela gostou da brincadeira e se deitou mais na cadeira, facilitando a penetração.Foi a deixa que precisava.Com o polegar massageava seu grelinho e metia dois dedos na bucetinha e dois no rabo da morena, enquanto mordia deliciosamente aqueles peitos pontudos.O rapaz vendo aquilo gozou gostoso e, claro, nem se importou de sujar o banco do ônibus.Confesso que morri de vontade de cair de boca nele, mas sabia que ela queria exclusividade. Acelerei as estocadas, enquanto dava beijos calorosos naquela baixinha espetacular. Senti que estava molhada demais, que não irira se segurar mais.Meu tesão só me fazia aumentar a velocidade, do beijo e da mão.Ela começou a gemer e fiz maldade, mordendo seus lábios.Ela não se importava com a dor que sentia, o tesão era maior, e o gozo não demorou a vir.suas pernas tremiam e sua bucetinha escorria como nunca vi igual.seu corpo realxou e tratei de acariciá-la, lambendo-a toda, afinal, nada de deixar minha morena suja, e seria um desperdicio!Sugei aquele gosto todo para mim, enquanto ela recuperava seu folego, olhando para o rapaz que se arrumava para retornar ao seu lugar.

-Estamos chegando morena, além de seu telefone quero um presente.

Disse eu olhando-a com cara de safada, pegando para mim aquela calcinha branca fio dental.

-É toda sua, você merece, disse ela rindo.Nos arrumamos, lá fora já viamos a entrada da cidade de destino. Viajem boa aquela.O rapaz agradeceu a companhia quando descemos do ônibus e nos despedimos como velhas amigas. Ainda marcarei nosso novo encontro, mas isso é outra história.

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